palavrasderascunho

Chega a altura do primeiro post que faço neste blog. Como todo o blog tem uma história que o antecede, seria justo deixar por escrito a história deste, se ele tivesse uma.
A história do blog para a minha pessoa resume-se a uma frase do Manel, "Henrique, queres escrever num blog comigo?", depois de se explicar em relação aos conteúdos que queria incluir, limitei-me a concordar e dizer que seria um projecto engraçado, pois gosto de expor e partilhar ideias variadas de forma aberta, seja qual for o local onde me encontre.

Não tendo o blog história, teve em vez disso, o seu nome. Se hoje, dia 18 de Dezembro pelas 2:45h da manhã estou a escrever este post, é porque o nome a atribuir ao nosso blog demorou quase uma semana a ser alcançado. Durante todos estes dias, centenas de nomes foram sugeridos por cada um. Uns melhores, outros piores, e quase todos aqueles que conseguiam superar o nivel da razoabilidade já se encontravam tomados. Começava a fazer-se sentir uma certa impaciencia.

Até que, horas e horas de conversas de Internet sem qualquer sentido depois, recebo uma mensagem com um nome, "palavrasderascunho". Estando na Associação a disfrutar da tranquilidade do meu fino, fui obrigado a concordar prontamente com a atribuição deste nome, por saber que ideias vindouras não iriam superar, ou pelo menos em muito o nome escolhido.
Apesar de, na minha opinião o importante de um blog não ser o seu título, mas sim o seu conteúdo, é sempre agradável que este tenha um título interessante e minimamente insistente, que consiga ficar facilmente na cabeça das pessoas de modo a haver visitantes.

Como o propósito deste post, apesar de já ter alguns textos em mente para posts futuros é apenas de inaugurar este espaço com uma breve introdução acerca dele e desejar que se torne um bom local de apresentação e discussão de ideias, e que todos os leitures contribuam da forma mais constructiva e inspirada possível para fazer deste blog uma boa referência, penso que não me resta nada mais, se não finalizá-lo.

Cumprimentos,

Henrique Prata